terça-feira, 14 de março de 2023

Mais uma festa e os acontecimentos dos últimos dias


Olá, para todos! 
Acabamos de realizar mais uma festa. A aniversariante da vez foi a minha filha Bellita, nascida em março. O bolo escolhido foi o mesmo das últimas festas (veja o post anterior). Para variar um pouco, dei uma colorida no chantilly e também no coco ralado da cobertura.


no dia que se seguiu à festa, defrontamos-nos com a caótica 'organização' dos objetos utilizados na mesma. À visão deles, tive a ideia de substituir os confetes originais por esses lacres de frascos de vacina de Covid 19. Sim, os pequenos círculos coloridos, que se veem na foto, são lacres de vacinas contra a Covid 19. Ganhei umas duas centenas deles para os utilizar em algum projeto de artesanato. Como não me ocorreu projeto nenhum, arrisquei esse atrevimento, com o intuito de fazer o povo da casa lembrar-se, no futuro, que em 2023 ainda estávamos às voltas com resquícios da doença pandêmica. 
Tem chovido muito por aqui. E a consequência natural de meses de chuva incessante é o aparecimento de doenças nas plantas, especialmente nas  delicadas plantas dos vasos externos. E o desgaste de móveis e outros objetos, que ficam parcialmente expostos à umidade. 
Então, agora que a estação chuvosa está prestes a terminar, comecei a me ocupar com a restauração de tudo que foi afetado pelas chuvas.
Tenho plantado novas mudinhas de plantas e reparado as coisas que sofreram algum dano. Mas o meu propósito vai além disso, já que tenciono renovar a minha varanda, há muito tempo. 
Comecei os esforços nesse sentido. Mas outras mudanças devem surgir. Estou a postar as fotos abaixo para ter um registro do "antes" e do "depois", rsrs. 


vamos ver se conseguirei mudar a aparência desse local de modo mais notável


E o assunto da reflexão de hoje

Envelhecimento e sabedoria

Tendo a minha mãe alcançado a quarta idade (mais de 80 anos), comecei a pensar seriamente no envelhecimento. E, talvez por vir pensando nisso, chamaram-me a atenção, muitas vezes, nesses últimos tempos, questões que envolvem idade. Poucos dias atrás eu li num jornal online, que uma senhora de mais de 40 anos – recém admitida num curso superior – foi vítima de zombarias, das colegas mais jovens.

Agora vejam, 40 anos (jovem ainda, com certeza) e passando por humilhações apenas por ter umas poucas décadas mais do que as colegas!

Coisas assim sempre me levam a reflexões sobre as desvantagens da juventude. A maior delas, em minha opinião, é justamente a falta de sabedoria.  

E a falta de sabedoria no jovem é igual a falta de conhecimento no ignorante, ambos ignoram o que lhes faltam.

Nossa falta de sabedoria na juventude nos leva a cometer muitos erros. E decorre disso ditados como o que diz:

“Passamos a primeira metade de nossas vidas cometendo erros, e a segunda tentando corrigir os erros cometidos”.

Na juventude a gente também possui uma ilusão de imortalidade, misturada a uma sensação de que seremos sempre jovens.

Eu até acho que as coisas têm mesmo que ser assim, dentro de certo limite. Se fôssemos mais sábios quando jovens, isso provavelmente nos impediria de realizar ações mais ousadas (ou temerárias, vá lá), que muitas vezes são necessárias para a renovação das coisas da vida.

No entanto, a falta de sabedoria nunca é vantajosa, pelo contrário. E o preconceito contra os mais velhos é pura tolice, já que o envelhecimento é o caminho natural dos que têm o privilégio de viver mais. E isso sem falar que a única alternativa ao envelhecimento é morrer jovem.

Por tudo isso, convém aos jovens pensar no envelhecimento com mais discernimento, pois, se tiverem sorte, chegarão em breve à velhice também.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

Tempo de festa e de reflexões

o bolo do meu 'niver' deste ano, acabei optando pela cobertura acima (a mesma do bolo abaixo)
mas, inicialmente, eu tinha feito esta 
maridón, fez aniversário antes de mim, tim-tim!
e o bolo dele foi parecido com este 

Olá, amigos, 

Fevereiro é um mês com muitos aniversários em minha família, e dois deles - o de maridón e o meu - aconteceram recentemente. Ambos os bolos foram feitos com a mesma receita, esta
        
                                  

Eu sou meio que viciada em boas frases, especialmente do tipo que 'traduz' exatamente coisas que a gente sabe que é como dito na frase, mas que ninguém ainda havia expressado em palavras (ou até tenham expressado, mas alguém disse a mesma coisa, de outro modo, e só então a gente tomou conhecimento do dito, rsrs). 

O cantor Caetano Veloso 'cunhou' uma frase que eu acho que se encaixa nisso. Ela diz:        

"De perto, ninguém é normal". 

Millôr Fernandes (outro brasileiro, escritor, desenhista e dramaturgo) disse algo aproximado, de outro modo:

"Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem".

O meu apreço por boas frases vem de há muito tempo e talvez por isso mesmo, frquentemente elas me sejam mostradas em redes sociais, Hoje deparei-me com uma que expressa algo que - penso -  todos nós já sabemos. 

Olhos e ouvidos são testemunhas ruins, para as pessoas que possuem almas incultas.  - Heráclito

Esta frase também já foi traduzida assim:

Olhos e ouvidos são testemunhas ruins, quando a alma não presta.

Nesses últimos anos (anos de conflitos de opiniões, especialmente opiniões políticas, de antagonismos entre pessoas, provocações e etc.) fui muitas vezes surpreendida pelas opiniões parciais, irrefletidas, egoístas ou simplesmente tolas, de muita gente.  

Acredito que o a maior razão para isso seja mesmo a educação insuficiente e direcionada para a alienação, para o não pensar e a não aquisição de senso crítico. 

Mas, como explicar que pessoas mais graduadas sejam igualmente ignorantes?

Eu achava que pessoas com um certo grau de educação fossem necessariamente mais bem informadas e mais sensíveis aos acontecimentos, e por isso mesmo mais capazes de fazer associações e ver as coisas de forma mais crítica. Constatei, nesses últimos anos, que esta minha impressão era muito enganosa. 

E a alienação de gente sem instrução, somada à dos 'instruídos' é que explica as divisões entre as pessoas, as polarizações políticas e o triunfo das desinformações sobre os fatos e as verdades.

O lado bom dos conflitos que estamos vivendo é que as razões deles se tornam mais evidentes a cada dia. Pelo menos para aqueles que têm "almas  que percebem". 

O lado ruim é a constatação de que a solução para tão grande ignorância haverá de requerer muito trabalho e muita luta, por parte dos mais esclarecidos. 

E isso porque os ignorantes ignoram também a própria ignorância, e tendem a acreditar que os parcos conhecimentos que têm, somados - às vezes - ao bom senso que julgam ter, explicariam todos os acontecimentos que os afetam. Sabemos que isso está longe de ser verdade. Somos afetados por infinitos acontecimentos que não têm explicações intuitivas e fáceis, muito pelo contrário.

Dito tudo isso, porém, ainda me surpreendo (e muito) ao perceber que pessoas que testemunharam os mesmo acontecimentos que eu, e mais ainda, que chegaram a ser minhas colegas de escola, tenham percebido os tais acontecimentos de maneira tão diferente da minha.

Se o assunto é, por exemplo, educação, a pessoa defende que a melhor educação é a que forma indivíduos funcionais, em termos econômicos; que dá aos indivíduos conhecimentos técnicos. E pensando assim, ela desaprova ferozmente os gastos governamentais voltados para a educação mais complexa, como, por exemplo, voltadas para as ciências humanas e até - pasmem! - para as pesquisas que objetivam o desenvolvimento científico e tecnológico.  

Essas pessoas parecem ignorar que sem a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, qualquer país enfrenta muitas dificuldades. E torna-se escravo dos mais desenvolvidos.  

Mas refletir não parece ser algo que essa turma costuma fazer. São pessoas que simplesmente adotam os pontos de vistas aparentemente mais assemelhados aos delas próprias. 

Há mais para se falar sobre os atuais conflitos de opinião, pois eles abrangem muitos assuntos. Mas vou deixar isso para o futuro.

Até mais e um abraço para todos! 

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Lasanha à bolonhesa (à minha moda e...)

             embora não pareça, na foto acima, esta lasanha fica muito suculenta

Olá, para todos!
Como têm passado? Desejo que muito bem! Continuando a saga de reapresentar receitas que já foram publicadas (porque, no momento, pelo menos) não me sinto ainda motivada a trazer receitas novas, a este bloguito, trouxe hoje a minha receita de lasanha à bolonhesa, que foi publicada pela primeira vez neste post, de 2017 (desta vez a receita foi ligeiramente modificada).

Lasanha à bolonhesa, à minha moda
(receita grande, serve de 8 a 10 pessoas - faça uma fração dela, se preferir)
 
Ingredientes:

2 pacotes de massa fresca para lasanha (cada pacote pesa 500 gramas, se desejar, faça a massa em casa)
200 gramas de queijo muçarela fatiado
200 gramas de presunto cozido fatiado (do bom)

Carne moída refogada

Ingredientes:

500 gramas de carne moída magra
3 colheres de sopa de óleo de cozinha
2 dentes grandes de alho
½ cebola picada
1 folha de louro
1 galhinho de tomilho (opcional)
¼ de colher de chá de orégano
4 colheres de sopa de pimentão vermelho picado
¼ de xícara de chá de cheiro verde higienizado e picado
Água (se necessário)
Sal e pimenta a gosto

Preparo

 Numa panela média, aqueça o óleo. Frite a cebola e o alho ligeiramente. Acrescente a carne e o sal. Vá separando os bolinhos de carne que se formam, com dois garfos. Junte os demais temperos (menos o pimentão e o cheiro verde) e vá fritando a carne, pingando água, se necessário. Por fim, acrescente o pimentão e deixe que frite por uns dois minutos. Adicione o cheiro verde e desligue o fogo. 
 
Molho de Tomates Clássico, à minha moda

Ingredientes 
1 cebola cortada em pétalas finas
8 tomates sem pele e sem sementes, bem maduros ou 1 embalagem de molho de tomate pronto (escolha um excelente, que tenha pelo menos 300 gramas)
3 colheres (sopa) de azeite de oliva extra virgem, do bom
1 colher de sopa rasa da mistura de ervas italianas (orégano, manjericão, manjerona, alecrim e tomilho – mas você pode usar apenas o manjericão e o orégano)
3 dentes de alho, cortados
5 xícaras de caldo de legumes (ou água)/eu prefiro o caldo de legumes caseiro
Sal a gosto
2 talinhos de 2 cm cada, de salsão (opcional)
3 rodelinhas de alho poró (opcional)
1 boa pitada de açúcar

Preparo

Ponha todos os ingredientes numa panela grande. Tampe a panela e espere que a mistura ferva. Tire a tampa, reduza o fogo, e deixe que cozinhe durante 8 minutos. Apague o fogo, passe o molho por uma peneira e empregue-o.  

Molho Branco

Ingredientes

¼ de xícara de farinha de trigo
2 colheres de sopa de manteiga
700 ml de leite fervente
sal a gosto
Pitada de noz-moscada ralada na hora
1 caixinha de creme de leite (opcional) 

Preparo do molho branco

Esquente a manteiga numa panela média. Acrescente a farinha, mexendo sempre, até que ela comece a dourar. Adicione o leite, aos poucos, mexendo vigorosamente para não empelotar (para isso, eu uso uma espátula de borracha). Quando o creme ficar liso e borbulhante, junte o creme de leite (se for usá-lo) o sal e a noz moscada. Misture tudo muito bem. Empregue.

Montagem:

Num pirex grande, despeje 1/3 do molho de tomate. Distribua 1/3 da massa de lasanha sobre o molho. Sobre a massa, distribua metade da carne. Cubra a carne com mais 1/3 da massa de lasanha. E, sobre esta, distribua as fatias de presunto e sobre o presunto despeje outro terço do molho de tomates. Cubra o molho com o restante da massa de lasanha. Sobre a massa espalhe o último terço da carne moída e despeje o restante do molho de tomates sobre a carne. Cubra tudo com o molho branco e espalhe as fatias de muçarela sobre o molho branco.  Cubra o pirex com papel alumínio e leve-o ao forno médio (180ºC) por uns 8-10 minutos. Tire o papel e – se desejar – deixe que o queijo doure levemente, ante de servir a lasanha.  
 

Imagens Aleatórias, de coisas que aprecio

Brasília, início da Asa Norte 

Plantas - Caládios 

Fitônias

Bichos - Gato Rusty-Dorito

fotografia - embora eu esteja ainda longe de ser uma expert

"hallzinho" de entrada da casa (também já foi mostrado antes)
suspiros - publiquei uma ótima receita aqui




quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

Cocadinhas de leite condensado e o que rolou depois do Natal


Olá, querido leitor, como tem passado? Espero que muito bem. E aproveito a oportunidade para desejar um 2023 muito bom para todos. Os tempos que estamos vivendo são especialmente desafiadores, mas, ainda assim, haverá sempre quem venha a ser especialmente feliz neste ano, e talvez nos próximos. Espero que vocês estejam entre esses. 
Hoje estou trazendo esta receita de cocadinha de leite condensado que eu já havia publicado, aqui, 14 anos atrás. Não quis trazer receita nova porque, sinceramente, estou cada vez mais desmotivada para apresentar novidades e coisas tais. E isso pela razão de sempre: a apropriação imediata do que tenho publicado, por pessoas que só me seguem (e, muitas vezes, nem isso) para se apossarem de receitas que publico aqui. Essas pessoas vêm, copiam a receita, preparam a mesma, para os canais delas, nas redes sociais, e ficam se gabando de apresentarem receitas ótimas, sem jamais mencionarem a origem delas. Já houve quem mentisse, num canal do Youtube, dizendo que sempre fez 'cubinhos' de açúcar, poucos dias depois de eu ter reapresentado a minha receita, desenvolvida por mim e publicada pela primeira vez no blog em 2010. Penso que gostam de fazer receitas minhas, porque eu tenho me esforçado por publicar receitas muito bem testadas, adaptadas (se for o caso) e praticamente infalíveis, porque o meu propósito era de que as minhas filhas pudessem ter no blog, um arquivo seguro de receitas, para fazerem no futuro. Na receita abaixo, por exemplo, eu me dei ao trabalho de pesar todos os ingredientes para facilitar a preparação deste doce. E o pior é que as ladras e ladrões de receitas (alguns deles, pelo menos) estão sendo muito bem pagos pelas redes, por conta dos milhões de visualizações que as postagens deles têm gerado.
De qualquer modo, a receita de hoje é também muito boa.

Cocadinha de leite condensado da Marly

Ingredientes

1 lata de leite condensado (a lata pesa 395 gramas)
2 latas (a mesma lata do leite condensado) de açúcar cristalizado (o peso total do açúcar que usei foi de 540 gramas, pra você nem precisar medir o açúcar na lata)
200g de coco fresco (ou seco ralado, ou um coco pequeno, sem a pele escura, ralado; na receita clássica entra só 100g, usei 200 gramas de coco fresco, faça assim se preferir, garanto que as cocadinhas ficam mais ricas e mais saborosas )
1 colher (sopa) de manteiga sem sal, 15 gramas (às vezes uso a com sal mesmo), a manteiga deixa a cocada mais macia

Preparo

Unte com manteiga uma pedra de mármore limpa ou uma superfície plana, como o fundo de uma assadeira média (a minha tinha 32cm X 22cm; numa  assadeira menor as cocadinhas ficarão mais grossinhas, numa maior, mais finas). Misture todos os ingredientes numa panela, de fundo grosso. Leve ao fogo médio, inicialmente, e depois que começar a borbulhar, fogo baixo, mexendo sempre (para não queimar), até desprender do fundo da panela, 15-20 minutos, dependendo da potência do fogo (o doce não desprende totalmente). Desligue o fogo, dê umas boas e rápidas mexidas no doce, para esfriar ligeiramente (se mexer muito açucara), e espalhe-o sobre a superfície preparada. Espere amornar e corte os quadradinhos (não espere esfriar totalmente para cortar, pois os docinhos podem quebrar).

Esta receita rendeu 50 docinhos.


E os acontecimentos, desde o Natal?

Bem, no Natal tivemos o aniversário de minha filha Lili.


E, junto com os presentes eu ganhei um cartão, feito pela filha mais nova. O gato desenhado é o Rusty, um dos felinos da casa.



Queria também lhes mostrar este busto, que tenho aqui em casa, que seria do escritor Charles Bukowski. Quando vi esta peça, já fui dizendo ao meu marido, que estava comigo: "Veja, Charles Bukowski". O vendedor, que me ouviu, respondeu: "Isso mesmo, Charles Bukowski". Comprei o busto. Mas não tenho certeza se ele é mesmo do escritor, o que vocês acham? rsrs.


E é só para o momento, quero achar outro foco de interesse, para poder voltar aqui com mais frequência. Não quero estar desmotivada como estou, ano novo, vida nova! rsrs.


quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Bolachas natalinas no 2º Post de Natal

 


Olá, para todos!

Eu havia dito no post anterior, que tencionava voltar aqui no domingo passado. Mas como vocês estão vendo, não deu para fazer isso. No entanto, eu queria muito publicar um post novo, antes do Natal, portanto, trouxe-o hoje! rsrs. 
Eu sempre tenho feito biscoitos e bolachas (bolos natalinos e outros pratos) para dar de presente no Natal. São lembrancinhas que costumam agradar e que são agradáveis de preparar. 
Fiz novamente as bolachas cuja receita publiquei aqui. Mas eu não precisaria ter usado especificamente este receita, já que aqui no blog tem inúmeras outras, inclusive mais simples e econômicas (embora também saborosas). 
Decorei-as com um marcador em forma de folhinha de samambaia, não é um charme? rsrs. 
Em anos passados eu fiz biscoitos e bolachas variados, neste ano não sei se vou poder fazer o mesmo, porque iniciei a coisa muito em cima da hora.



De resto, continuo dando ajeitadinhas na casa, a fim de fazer baixar nela a 'aparência' do Natal, rsrs.


                                Também fiz outros testes, para mesa posta:

Quando coloquei o guardanapo da foto logo acima, no anel, eu me lembrei do post em que esnsinei a fazer anéis de guardanapos descartáveis, usando rolos de papel (neste caso usei rolos de papel alumínio). Basta cortar os rolinhos no tamanho desejado (todos do mesmo tamanho, claro) e cobri-los com o tecido escolhido, colando o tecido neles. Eu simpliquei a coisa até nisso, pois usei uma fita 'natalina' na largura exata do rolo. 


E ao fotografar esta reninha, eu me lembrei das renas de papel 3D que fiz e apresentei num post de Natal de 2020. Elas são muito fáceis de fazer e podem ficar bem engraçadinhas, rsrs.


Bem, é só para o momento, o meu desejo é que todos vocês tenham um Natal muito bom, juntamente com as pessoas que amam. Abraços para todos e até já! 


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