Olá, queridos leitores!
No último dia 14, dia de São Valentim, o amor foi celebrado em muitas partes do mundo. Não apenas o amor romântico, embora esse seja o mais destacado, nessa comemoração.
Pensei em não preparar nada para a data, mas acabei sendo fisgada pela ideia de fazer uma iguaria fofa, rsrs.
E como adiei os planos até a última hora, tive que 'apelar' para algo que fosse fácil e rápido, do tipo 'vapt-vupt'. Peguei um molde de silicone, que faz bombons em forma de coração e 'taquei' nele chocolate branco, derretido e temperado. Os bombons se formaram e então eu os pincelei com pó comestível dourado.
Na mesa acima aparecem os bombons + brigadeiros + palha italiana, nos pacotinhos cor de rosa.
Para fazer os bombons não tem segredo: basta ralar (ou picar) e temperar a quantidade de chocolate (nobre) que se deseja. Eu ralei 230 gramas. Depois distribuí o chocolate derretido e temperado nas cavidades do molde (não quis rechear os bombons).
Levei o molde à geladeira por 8 minutos e...voilà!
(se alguém deseja fazer bombons mas não sabe o que é 'temperar chocolate', aqui no blog tem uns três posts sobre o assunto. Para encontrá-los basta escrever 'Temperagem de chocolate', na caixa de pesquisa, no alto à direita).
Celebração do amor me faz pensar em flores, e estas abaixo são algumas das muitas que já figuraram por aqui.
Filme Stillwater (em busca da verdade), visto no Netflix.
O filme é longo, tem duas horas e meia. E conta a estória de um pai, operário estadunidense, desempregado naquele momento, que viaja à Marselha, na França, a fim de ajudar a libertar a filha, presa sob a acusação de assassinato. A moça se diz inocente e que está sendo vítima de um sistema jurídico complicado.
Durante o desenrolar do filme a gente vai vendo as
mudanças que esse pai vai sofrendo. A própria decisão de viajar para estar com
a filha, enredada com a justiça, em país de língua e cultura muito diferentes,
e cinco anos depois de ela haver sido presa, parece já ter sido decorrente de
um processo de redenção, que o homem está a vivenciar.
Na França eese homem, cujo nome é Biil Baker, logo se vê
cercado de dificuldades, devido à barreira da língua e dos costumes locais.
Mas então ele conhece uma atriz francesa, mãe solteira e
bilíngüe, que o ajuda e com quem se envolve romanticamente.
Achei o filme comovente e a atuação de todos muito boas,
especialmente a de Matt Dammon.